O mundo do futebol está de luto. Sven-Göran Eriksson, um dos treinadores mais carismáticos e bem-sucedidos das últimas décadas, faleceu nesta segunda-feira, 26 de agosto, aos 76 anos, vítima de um cancro no pâncreas.
O sueco, conhecido pela sua visão ofensiva e pelo seu estilo de jogo atrativo, conquistou adeptos por onde passou, deixando uma marca indelével no futebol mundial. Seus anos à frente de grandes clubes como Benfica, Lazio, Roma, Fiorentina, Manchester City e a seleção inglesa, tornaram-no uma figura icónica do esporte.
Um líder nato
Eriksson era mais do que um treinador. Era um líder nato, capaz de motivar seus jogadores e de criar um ambiente de trabalho positivo. Sua capacidade de identificar talentos e de moldar equipas vencedoras era reconhecida por todos os que com ele trabalharam.
Ao longo de sua carreira, Sven-Göran Eriksson conquistou diversos títulos e deixou um legado de sucesso. Sua passagem pelo Benfica, por exemplo, foi marcada por um futebol vistoso e pela conquista de vários troféus, tornando-o um dos treinadores mais queridos pelos adeptos encarnados.
Um adeus ao mestre
A morte de Sven-Göran Eriksson representa uma grande perda para o mundo do futebol. Sua ausência será sentida por todos aqueles que o admiraram e que tiveram a oportunidade de acompanhar a sua brilhante carreira.
Uma referência para a passagem de Eriksson por Lisboa e pelo Estádio da Luz, numa derradeira homenagem feita pelo Benfica já nos últimos meses de vida do antigo treinador dos encarnados, quando Sven-Goran Eriksson foi aplaudido por quase 60 mil adeptos nas bancadas do recinto benfiquista.
Que a sua alma descanse em paz.